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PRIMAVERA SILENCIOSA


"A CAIXA DE PANDORA".


A química moderna tirava de sua "Caixa de Pandora" sucessivas novidades, ocupando quase todos os entomologistas. Hoje as pesquisas com feromônio, esterelização, genética, ultrasson, radiações luminosas, virus, bactérias, fungos e até cravos de defuntos, abrem uma saudável perspectiva.

"Tão rapidamente quantro os novos agentes químicos eram usados, a resistência aumentava. ao fim de 1951 o DDT, o metoxicloro, o clordano, o heptacloro e o hexacloreto de benzeno haviam sido acrescentados à lista de substâncias químicas que já não eram eficazes. As moscas, em quanto isso, haviam se tornado " fantásticamente abundantes".
Rachel Carson.

"Sou pessimista quanto à raça humana porque ela é tão engenhosa que acaba se voltando contra si mesma. Nosso modo de lidar com a natureza é obrigá-la à submissão."
E. B. White.

"Carson era alguém de fora, alguém que nunca fizera parte das instituições científicas. Primeiro, porque era mulher, mas também porque seu campo de predileção, a biologia, não era muito valorizado na era nuclear".
Linda Lear.

"A obrigação de suportar nos dá o direito de saber".
Jean Rostand



PRIMAVERA SILENCIOSA

Tenho o prazer de informar que este ano, do equinócio de primavera (23 de setembro) ao solstício de verão (22 de dezembro), às vésperas da “Rio + 20”, acontece em meu ateliê na Barra do Jucu, a exposição de pinturas “PRIMAVERA SILENCIOSA”: pássaros, flores e paisagens.
Essa exposição é uma singela referência aos 49 anos do lançamento do livro “PRIMAVERA SILÊNCIOSA”, de Rachel Carson.
Considerado uma das maiores reportagens investigativas do século XX conquistou prêmios e leitores atentos como o Presidente Kennedy, ajudando a mudar o curso da história. É marco antológico dos movimentos ambientalistas em todo o mundo.
Lançado em 1962, no auge da apoteose da Química e da Física, o livro de Rachel Carson trouxe o bom senso para a Biologia. Sua obra prima foi inspirada na ausência de pássaros e o conseqüente silêncio na primavera americana. Também na certeza de que inseticidas, quando usados indiscriminadamente serem biocidas, envenenando a terra e os seres vivos em todos os estágios da cadeia alimentar, afetando diretamente a preservação e reprodução de todas as espécies.
O estudo foi publicado primeiro em série pela revista New Yorker e, na primavera do mesmo ano, em livro. A manchete do New York Times no verão (julho de 1962) expressou o imediato sentimento nacional: “A Primavera silenciosa se transformou em um verão ruidoso”. A CBS, usando o livro, produziu um documentário visto por cerca de 15 milhões de pessoas.
O alto nível e a extensão do debate que Carson provocou elevaram o tema do meio ambiente que passou a constar da agenda política principal. Foi criada a Agência de Proteção Ambiental Norte-americana.
Kleber Galvêas

Serviço:
EXPOSIÇÃO: PRIMAVERA SILENCIOSA
Pinturas: pássaros, flores e paisagens
PERÍODO: De 23 de setembro a 22 de dezembro
HORÁRIO: Todos os dias, das 9 às 18 horas.
LOCAL: Ateliê Kleber Galvêas
Rua Antenor P. Carneiro, 66 – Barra do Jucu.
Vila Velha – Espírito Santo. CEP 29.125.120
TEL. (27) 3244 7115
www.galveas.com
ateliê@galveas.com

OS PÁSSAROS:

"Os juncos secaram às margens do lago. E nenhum pássaro canta." Keats.

A FLOR:

"O Deus do Amor com seu arco me feriu, porque eu contemplava uma flor que me encantava, a qual a cortesia no jardim
do Prazer havia plantado; depois aproximou-se tão rapidamente, que a mim me pareceu que ele voava; em seguida disse:
"Eu tenho-te agora em meu poder." Aprouve-lhe, depois, não por minha vontade, que ele me ferisse com cinco flexas.
A primeira tem o nome de Beleza: e o coração passou-me pelos olhos; a segunda, Pureza Angelical me fez sentir um
frio intenso; a terceira, Cortesia, não me causou temor; a quarta, Companhia, foi motivo de dor; a quinta, chama-se
Boa Esperança". Dante Alighieri.

A PAISAGEM:

"Quarenta anos atrás, Primavera silenciosa aplicou um choque galvânico na consciência pública e, como resultado,
infundiu ao movimento ambientalista uma nova substância e significado... Ainda estamos envenenando o ar e a água,
e corroendo a biosfera, embora menos do que se Rachel Carson não tivesse escrito." Edward O. Wilson.

"Rachel Carson soube antes de morrer (dois anos após a publicação do seu livro Primavera Silenciosa), que seu trabalho havia obtido
sucesso em modificar a situação... Ela recebeu postumamente a Medalha Presidencial da Liberdade em 1981". Linda Lear.

 



 



 






 




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